O conteúdo programático está centrado na geografia urbana e seus impactos sobre o clima local. Os alunos estudarão o fenômeno das ilhas de calor e como práticas urbanas, como a construção de infraestrutura e a gestão de espaços verdes, afetam as condições climáticas de uma área. A discussão inclui o estudo de mapas urbanos, a interpretação de condições climáticas e a coleta de dados por observação direta. O objetivo é desenvolver uma visão crítica e informada sobre como decisões cotidianas em ambiente urbano contribuem para alterações climáticas.

A metodologia empregada na atividade valoriza a aprendizagem cooperativa e o uso de dramatizações como forma de engajamento e expressão criativa. Orientada pelas metodologias ativas, a atividade envolve os alunos em um processo reflexivo e participativo, incentivando a construção de conhecimentos por meio de práticas colaborativas. Os grupos terão autonomia na organização de suas apresentações, promovendo assim o protagonismo estudantil e o respeito à diversidade de ideias e experiências dos colegas.

O cronograma será concentrado em uma única aula de 30 minutos. Este tempo será dedicado à apresentação das esquetes e ao debate subsequente. Durante a aula, cada grupo terá a oportunidade de mostrar seu trabalho e, em seguida, discutir com os colegas os temas abordados. O debate será mediado pelo professor, que guiará as discussões para que os alunos possam refletir criticamente sobre os conteúdos trabalhados e as experiências de aprendizagem.

Os recursos para a atividade consistem em materiais simples e sem custo elevado, como folhas de papel para esboços, canetas e lápis para anotações de roteiros e elaboração de figurinos improvisados com papéis e outros itens que os alunos possam trazer de casa. A atividade não requer o uso de equipamentos digitais, promovendo um ambiente de aprendizagem mais sustentável e acessível. O foco é na expressão artística e na colaboração, garantindo que todos os alunos tenham igualmente a oportunidade de contribuir e apresentar suas ideias.

Reconhecemos a carga de trabalho dos professores e, embora as condições específicas dos alunos nesta turma não exijam adaptações significativas, é essencial garantir a inclusão de todos. Recomenda-se um ambiente em que cada aluno seja incentivado a participar, respeitando ritmos de aprendizagem e promovendo o apoio entre colegas. A criação de grupos de trabalho heterogêneos pode ajudar no aprendizado colaborativo e no reforço das interações sociais. Mesmo sem a necessidade de recursos digitais, o professor pode utilizar estratégias diversas para garantir que todos os alunos compreendam e participem plenamente da atividade.