A Grande Jornada Migratória: Jogo de Tabuleiro

Desenvolvida por: Lisâng… (com assistência da tecnologia Profy)
Área do Conhecimento/Disciplinas: Geografia
Temática: Formas de representação e pensamento espacial

A atividade, intitulada 'A Grande Jornada Migratória: Jogo de Tabuleiro', visa envolver alunos do 8º ano do Ensino Fundamental em um projeto de criação de jogos de tabuleiro. Cada equipe de alunos representará grupos migrantes de diferentes épocas históricas, explorando rotas de dispersão humana e enfrentando desafios como barreiras naturais e políticas. A atividade enfatiza a importância histórica e cultural da diáspora africana no Brasil, proporcionando uma compreensão mais profunda dos impactos sociais e culturais associados. Ao participar, os alunos desenvolverão sua capacidade de pensar espacialmente e criar representações físicas dos conceitos geográficos. Isso promove o desenvolvimento de competências cognitivas alinhadas com a BNCC, como a descrição de rotas de dispersão e a interpretação de representações cartográficas. A experiência interativa e colaborativa busca ainda estimular habilidades sociais importantes, como mediação de conflitos e participação proativa, por meio de discussões e projetos colaborativos baseados nas rotas e desafios migratórios. A atividade é desenhada para ser inclusiva, considerando as diversas necessidades dos alunos na turma, e combina elementos de aprendizagem interativa para atender ao interesse e engajamento de adolescentes de 13 e 14 anos.

Objetivos de Aprendizagem

Os objetivos de aprendizagem desta atividade são desenhados para alavancar a compreensão dos alunos sobre conceitos de migração humana e sua capacidade de representar informações geográficas de maneira prática e interativa. Os alunos aprenderão a descrever as rotas de dispersão da população ao longo da história, considerando fatores históricos e naturais que influenciaram a distribuição populacional global. Além disso, a atividade abordará a elaboração e interpretação de mapas e representações cartográficas, desenvolvendo a habilidade de os alunos analisarem redes, dinâmicas culturais e ocupação territorial da África e América. Por meio da criação de jogos de tabuleiro, os alunos aplicam habilidades cognitivas em planejamento e produção criativa, ao mesmo tempo que se apropriam de conhecimentos geográficos através da prática. Assim, a atividade não só apoia o desenvolvimento de uma compreensão contextualizada da diáspora africana, mas também promove um aprendizado ativo baseado em projetos que reforça o protagonismo dos alunos.

  • Desenvolver a compreensão sobre rotas migratórias e seus impactos.
  • Interpretar e elaborar representações cartográficas significativas.
  • Estimular a colaboração e resolução de problemas em equipe.
  • Promover a compreensão histórica e cultural da diáspora africana.

Habilidades Específicas BNCC

  • EF08GE01: Descrever as rotas de dispersão da população humana pelo planeta e os principais fluxos migratórios em diferentes períodos da história, discutindo os fatores históricos e condicionantes físico-naturais associados à distribuição da população humana pelos continentes.
  • EF08GE18: Elaborar mapas ou outras formas de representação cartográfica para analisar as redes e as dinâmicas urbanas e rurais, ordenamento territorial, contextos culturais, modo de vida e usos e ocupação de solos da África e América.
  • EF08GE19: Interpretar cartogramas, mapas esquemáticos (croquis) e anamorfoses geográficas com informações geográficas acerca da África e América.

Conteúdo Programático

O conteúdo programático desta atividade está focado em explorar as rotas de migração humana ao longo dos tempos, enfatizando os fatores que impulsionaram essas movimentações e suas consequências geográficas e culturais. Os alunos investigarão tempos históricos variados, desde a migração out of Africa inicial aos movimentos mais contemporâneos que influenciam a atualidade. A construção de jogos de tabuleiro proporcionará uma lente prática para os estudantes entenderem conceitos de barreiras naturais, como montanhas e rios, bem como barreiras políticas que divergiram ou unificaram caminhos migratórios. Além disso, a análise cartográfica se tornará um componente chave, uma vez que mapas e esquemas serão utilizados como ferramentas essenciais para interpretar dados geográficos, fortalecendo assim a habilidade dos alunos para visualizar e discutir complexidades envolvendo ordenamentos territoriais, dinâmicas culturais e a importância vital das rotas da diáspora africana no contexto brasileiro. Esses temas complexos serão trabalhados de maneira intercultural, valorizando-se a diversidade e desafiando preconceitos, promovendo o respeito pela variedade de experiências humanas e a riqueza cultural do Brasil e das Américas.

  • Rotas de migração humana em períodos históricos variados.
  • Impactos geográficos e culturais da migração.
  • Análise de barreiras naturais e políticas nas rotas migratórias.
  • Introdução à cartografia e interpretação de mapas.
  • Importância histórica da diáspora africana.

Metodologia

Na execução desta atividade, serão aplicadas metodologias ativas que integram aprendizagem baseada em jogos e práticas mão-na-massa, favorecendo a construção do conhecimento de maneira engajadora e colaborativa. O uso de jogos de tabuleiro como ferramenta pedagógica permite que os alunos se familiarizem com conceitos de migração de forma lúdica, enquanto a prática mão-na-massa contribui para o desenvolvimento de habilidades de trabalho em equipe e solução criativa de problemas. Por meio destas abordagens, a atividade promove o protagonismo dos alunos, incentivando o debate, a reflexão crítica e a aplicação de conhecimentos adquiridos em sala de aula a contextos simulados, gerando um ambiente inclusivo de aprendizagem em que todos os alunos podem participar e contribuir com suas perspectivas. Ao criar um jogo que reflete as rotas migratórias, os alunos desenvolvem a habilidade de abstrair e representar informações complexas de maneira simplificada, melhorando sua compreensão espacial e histórica.

  • Aprendizagem baseada em jogos.
  • Prática mão-na-massa.
  • A prática mão-na-massa nesta atividade tem como foco engajar os alunos do 8º ano em uma experiência de aprendizado ativa e prática através da criação de jogos de tabuleiro que retratam rotas migratórias históricas. Esta abordagem prática permite que os alunos materializem suas ideias e conceitos geográficos de forma tangível, o que facilita a compreensão e retenção do conhecimento. Durante o desenvolvimento do jogo, os alunos devem manusear materiais como papelão, marcadores e mapas para construir elementos do tabuleiro, como rotas, barreiras naturais e políticas, e fichas ou peças representando migrantes ou obstáculos. Esta atividade prática não só aprimora habilidades motoras e a criatividade dos alunos, mas também estimula o trabalho colaborativo e a troca de ideias entre colegas.

    Para garantir a eficácia da prática mão-na-massa, é fundamental que os alunos sejam orientados a seguir um planejamento estruturado, que começa pela compreensão teórica das rotas migratórias e suas características antes de passar para a etapa prática. O professor deve fornecer exemplos e referências visuais, além de caminhar entre os grupos, oferecendo feedback específico e direcionado para cada criação. Durante todo o processo, é importante encorajar os alunos a experimentar e adaptar suas ideias, promovendo um ambiente de inovação e reflexão crítica. Ao final da atividade, os alunos devem ser incentivados a compartilhar suas criações e explicar o raciocínio por trás das escolhas realizadas no design do jogo, o que promove uma reflexão coletiva e aprendizado em múltiplas dimensões.

  • Trabalho em equipe e solução de problemas.
  • O item 'Trabalho em equipe e solução de problemas' na atividade 'A Grande Jornada Migratória: Jogo de Tabuleiro' é essencial para desenvolver habilidades colaborativas e de resolução de desafios entre os alunos do 8º ano. Nesta metodologia, cada grupo de estudantes precisa trabalhar em conjunto para criar um jogo que represente uma rota migratória, permitindo que eles exercitem suas capacidades de comunicação eficaz, escuta ativa e negociação. Ao enfrentarem desafios durante o desenvolvimento do jogo, como decidir quais barreiras naturais ou políticas incluir ou como representar as dificuldades enfrentadas pelos migrantes, os alunos são levados a discutir, debater e encontrar soluções em conjunto, promovendo um ambiente de aprendizagem rica e interativa.

    Para garantir que todos os alunos possam participar e contribuir de maneira significativa, o professor deve implementar técnicas de mediação e facilitar a dinâmica de grupo. Isso pode ser feito por meio de estratégias como a definição de papéis específicos para cada membro da equipe, como pesquisador, designer e coordenador, incentivando o cumprimento de responsabilidades individuais dentro da colaboração. Além disso, o professor deve promover momentos de reflexão em grupo, onde os alunos têm a oportunidade de compartilhar suas ideias e soluções, promovendo um clima de respeito e valorização das contribuições de cada um. Ao mesmo tempo, deve acompanhar de perto o progresso de cada grupo, oferecendo feedback construtivo e ajudando a resolver quaisquer conflitos ou dificuldades que possam surgir durante a atividade.

    Esta abordagem encoraja os alunos a se desenvolverem não apenas academicamente, mas também socialmente, preparando-os para trabalhar em equipe de maneira eficaz em situações futuras, em contextos acadêmicos e profissionais. Os alunos também aprendem a lidar com problemas de forma criativa e prática, aplicando suas ideias para superar obstáculos. Assim, o trabalho em equipe e a solução de problemas tornam-se ferramentas poderosas para o aprendizado, incentivando um pensamento crítico e colaborativo, além de um maior envolvimento e engajamento com a atividade proposta.

  • Abordagem inclusiva e colaborativa.
  • A 'Abordagem inclusiva e colaborativa' na atividade 'A Grande Jornada Migratória: Jogo de Tabuleiro' foca em garantir que todos os alunos tenham oportunidades iguais para participar e contribuir, independentemente de suas habilidades ou necessidades específicas. Isso é alcançado ao criar uma atmosfera de aceitação e respeito mútuo, onde a diversidade é vista como uma vantagem em vez de um obstáculo. O professor tem um papel crucial ao promover práticas inclusivas, garantindo que cada aluno se sinta ouvido e valorizado.

    Uma estratégia prática para conseguir isso é a formação de grupos heterogêneos, onde alunos com diferentes habilidades e experiências são encorajados a trabalhar juntos, aproveitando o que cada um tem de melhor a oferecer. Durante a atividade, é importante que o professor observe as interações e dinâmicas do grupo, proporcionando suporte adicional a quaisquer alunos que possam estar enfrentando desafios de inclusão. Projetos de aprendizagem colaborativa, como o design do jogo de tabuleiro e o planejamento conjunto de rotas migratórias, permitem que os alunos fortaleçam suas habilidades de comunicação e cooperação, enquanto aprendem uns com os outros.

    Além disso, a implementação de técnicas de diferenciação como ajustes nas instruções dadas, uso de andaimes para facilitar a compreensão e a adaptação das expectativas de resultados são fundamentais. Por exemplo, para alunos com necessidades educacionais especiais, simplificar o vocabulário associado à migração ou usar suportes visuais para explicar conceitos complexos pode ser extremamente útil. Envolver todos os alunos na discussão e na tomada de decisões fortalece o senso de pertencimento e responsabilidade dentro da turma, incentivando uma experiência educacional equilibrada e enriquecedora para todos.

Aulas e Sequências Didáticas

Para otimizar o aprendizado e a experiência dos alunos, o cronograma da atividade será dividido em uma aula de 60 minutos. Durante esta aula, os estudantes passarão por um processo estruturado, iniciando com uma breve introdução sobre migrações históricas e o conceito da diáspora africana. Em seguida, serão organizados em grupos para iniciar o desenvolvimento de seus jogos de tabuleiro, com orientações claras sobre os elementos-chave que devem considerar, como períodos históricos, rotas, barreiras e impactos culturais. A aula será uma oportunidade para aplicar o conhecimento adquirido e promover interações significativas entre os alunos, encorajando a partilha de ideias e construção colaborativa do jogo. Serão incluídas pausas estratégicas para reflexão e feedback, permitindo ajustes no processo criativo dos estudantes para que a aprendizagem seja maximizada de maneira prática e envolvente.

  • Aula 1: Introdução às migrações, formação de grupos, desenvolvimento de jogos de tabuleiro.
  • Momento 1: Introdução às Migrações e Importância Histórica (Estimativa: 15 minutos)
    Inicie a aula contextualizando os alunos sobre o conceito de migrações ao longo da história, com destaque para a diáspora africana no Brasil. Use recursos audiovisuais para ilustrar rotas e impactos históricos e culturais. É importante que durante este momento você verifique a compreensão dos alunos por meio de perguntas como: 'O que podemos entender por migração?' e 'Por que a diáspora africana é significativa para a história do Brasil?'. Observe se todos os alunos estão participando ativamente, incentivando perguntas e discussões.

    Momento 2: Formação de Grupos e Planejamento dos Jogos (Estimativa: 20 minutos)
    Divida a turma em grupos, garantindo que sejam heterogêneos para promover a inclusão e colaboração entre os alunos. Cada grupo deve escolher uma rota migratória histórica para explorar. Oriente-os a planejar seu próprio jogo de tabuleiro, destacando os desafios enfrentados pelos migrantes nas respectivas rotas. Você pode sugerir intervenções para ajudar os grupos que tenham dificuldades em escolher ou desenvolver suas ideias, fornecendo exemplos de desafios e soluções. Avalie a participação de cada aluno e grupo por meio da observação contínua de suas interações e contribuições.

    Momento 3: Desenvolvimento Prático do Jogo de Tabuleiro (Estimativa: 25 minutos)
    Leve os alunos para a parte prática, onde deverão usar materiais como papelão, tesouras, marcadores e mapas para criar seus jogos de tabuleiro. Incentive-os a serem criativos e a incluir elementos cartográficos significativos nos jogos. Auxilie os grupos a representar desafios políticos e naturais nestes materiais. É importante que você circule entre os grupos, oferecendo feedback imediato e sugestões construtivas para melhorar a qualidade dos jogos. A avaliação continua como formativa, centrada no processo de criação e colaboração, em vez do produto final.

    Estratégias de inclusão e acessibilidade:
    Para atender alunos com TDAH, mantenha instruções visuais claras no quadro e ofereça lembretes verbais frequentes para ajudar esses alunos a manterem o foco. Incentive o uso de listas de verificação para organização das etapas do trabalho. Para alunos dentro do espectro autista, assegure que existam rotinas e aviso prévio antes de qualquer mudança de atividade. Encoraje alunos parceiros que possam mediar a compreensão desses alunos. Para os alunos com deficiência intelectual, forneça instruções mais simples e claras, adaptadas ao seu nível de compreensão, além de modelos prontos para servirem como referência. Seu papel como professor é fomentar um ambiente de apoio, onde cada aluno se sinta valorizado e capaz de contribuir.

Avaliação

A avaliação desta atividade será multifacetada, permitindo aos professores uma abordagem abrangente ao monitorar o progresso dos estudantes. Primeiramente, uma avaliação formativa será conduzida através de observação direta e feedback contínuo durante o desenvolvimento dos jogos de tabuleiro, focando nas habilidades colaborativas e na habilidade de aplicar conceitos geográficos aprendidos. Objetivo: Avaliar a aplicação do conhecimento teórico na prática e o desenvolvimento de habilidades sociais. Critérios de Avaliação: Participação ativa, uso criativo de conceitos aprendidos, colaboração eficaz no grupo. Exemplo Prático: Durante cada fase do jogo, os alunos recebem sugestões sobre como melhorar ou ajustar suas estratégias de design. Além disso, haverá uma avaliação somativa ao final, onde cada grupo apresentará seu jogo concluído à turma, descrevendo as escolhas feitas e os aprendizados adquiridos. Objetivo: Medir o entendimento final e a capacidade de articular ideias. Critérios de Avaliação: Clareza da apresentação, justificativa das escolhas realizadas, profundidade da análise dos impactos culturais e migratórios. Exemplo Prático: Após a apresentação, os alunos participam de uma sessão de perguntas e respostas, onde podem demonstrar sua compreensão e explorar mais profundamente os conceitos discutidos. As avaliações são adaptadas conforme as necessidades específicas dos alunos, oferecendo oportunidades para demonstração de aprendizagem de maneiras diversas, incluindo apoio adicional quando necessário e feedback construtivo.

  • Avaliação formativa por observação e feedback contínuo.
  • Avaliação somativa por apresentação de jogo de tabuleiro.
  • Adaptação de critérios para necessidades específicas.

Materiais e ferramentas:

Os materiais necessários para esta atividade incluem recursos acessíveis que facilitem a promoção de um ambiente de aprendizado colaborativo e eficaz. Recursos básicos, como papelão, tesouras, marcadores e régua, são fundamentais para a criação dos componentes dos jogos de tabuleiro. Além disso, o uso de mapas impressos ou digitais auxiliará na introdução dos conceitos cartográficos, permitindo que os alunos visualizem rotas migratórias históricas. Recomenda-se o uso de recursos audiovisuais para enriquecer a apresentação dos conteúdos, como documentários curtos ou clipes informativos sobre migrações e diáspora, facilitando a conexão dos alunos com o tema. Embora as ferramentas sejam simples, elas desempenham um papel crucial na concretização dos objetivos de aprendizagem, com ênfase na criatividade e no engajamento dos alunos. A integração de tecnologias é encorajada, com o uso opcional de aplicativos de mapas interativos ou outras ferramentas digitais que estimulem a interatividade e aprofundem a compreensão dos conceitos discutidos.

  • Material para o jogo de tabuleiro (papelão, tesouras, marcadores, régua).
  • Mapas impressos ou digitais.
  • Recursos audiovisuais sobre migrações e diáspora.
  • Aplicativos de mapas interativos (opcional).

Inclusão e acessibilidade

Sabemos que o dia a dia do docente é desafiador e que integrar estratégias inclusivas pode demandar tempo e energia, mas é fundamental garantir que todos os alunos tenham igualdade de oportunidade para aprender e se desenvolver. Para alunos com TDAH, é útil dividir a atividade em etapas menores e oferecer checklists para ajudar na organização das tarefas. Para aqueles com Transtorno do Espectro Autista (Nível 2), fornecer instruções visuais claras e consistentes pode facilitar a compreensão, além de oferecer um ambiente tranquilo e previsível durante a aula. Alunos com deficiência intelectual podem se beneficiar de tarefas simplificadas e acompanhadas por colegas, promovendo um ambiente colaborativo onde suas contribuições são encorajadas. O uso de tecnologias assistivas, como aplicativos que leiam histórias em voz alta ou tradutores de texto para fala, pode ser útil. Deve-se monitorar constantemente a participação e engajamento dos alunos, buscando sinais de dificuldade e intervir prontamente com apoio individualizado. A colaboração com a família é essencial para entender melhor as necessidades de cada aluno e ajustar as estratégias conforme necessário. O sucesso dessas adaptações será medido por meio de indicadores de progresso específicos, verificando a eficácia das abordagens e realizando ajustes necessários ao longo do tempo.

  • Dividir tarefas e uso de checklists para TDAH.
  • Instruções visuais e ambiente previsível para TEA (Nível 2).
  • Simplificação de tarefas e suporte de colegas para deficiência intelectual.
  • Utilização de tecnologias assistivas, como aplicativos de leitura de texto para fala.
  • Monitoramento de participação e engajamento, com intervenções individualizadas.

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