O conteúdo programático desta atividade abrange a história das transformações urbanas e sociais da cidade, efetuando uma análise comparativa entre o passado e o presente. O foco principal é a interação entre a infraestrutura urbana e os hábitos culturais, além da influência dos processos históricos no cotidiano atual dos habitantes. Este conteúdo reforça a sequência lógica e temporal que permite entender a evolução das cidades e o papel das decisões humanas nesse processo. Proporcionará aos alunos uma visão crítica da interação contínua entre inovação e tradição, enfatizando a relevância em preservar a memória histórica, mesmo em contextos de mudança.

A metodologia adotada para esta atividade integra a investigação prática e as discussões coletivas, promovendo um aprendizado ativo e colaborativo. Os alunos participam diretamente do processo de pesquisa, contemplando a busca por informações e a análise dos dados coletados em campo sobre as transformações locais. Essa abordagem estimula o engajamento dos estudantes, por meio de metodologias ativas como rodas de debate e trabalho em equipe, incentivando a autonomia intelectual e a formação crítica, desenvolvendo a habilidade de tornar o aprendizado significativo e contextualizado.

O cronograma da atividade é estruturado em uma aula de 60 minutos, focada na troca de percepções e ideias por meio da roda de debate. Este formato de aula promove um ambiente de diálogo aberto, onde os alunos têm a oportunidade de se expressarem e ouvirem os seus pares, compartilhando as descobertas realizadas. Dessa forma, todos os participantes podem vivenciar uma aprendizagem significativa, complementando a análise crítica com a perspectiva dos colegas, o que amplifica o entendimento das questões históricas em discussão.

Os materiais e recursos necessários incluem mapas e fotos antigas da cidade, bem como cartolinas e pincéis para auxiliar na visualização e comparação das mudanças observadas. Recursos teóricos como livros de história local também são úteis para fundamentar a pesquisa. Esses materiais são acessíveis e permitem exploração prática, sem a necessidade de tecnologia digital, criando um ambiente de aprendizado que promove o contato direto com objetos de estudo tangíveis e a expressão criativa dos alunos. É essencial garantir que esses recursos estejam disponíveis para todos os grupos, sem restrições, facilitando o desenvolvimento equitativo do projeto.

Sabemos o quanto é desafiador se manter atento às exigências cotidianas, mas é importante pensar em estratégias que garantam a participação de todos os alunos. Para maximizar a inclusão e acessibilidade, recomenda-se adaptar os materiais com alternativas visuais e táteis, como o uso de maquetes para a compreensão espacial, que não demandam custos adicionais significativos. Além disso, o professor deve manter uma comunicação clara e acessível, facilitando a participação ativa de cada aluno, respeitando o ritmo individual. Sugerimos ainda que se desenvolvam atividades que propiciem a interação entre os estudantes, promovendo a solidariedade e o apoio mútuo. Monitorar e ajustar essas estratégias é fundamental para assegurar que todos os alunos alcancem os objetivos de aprendizagem propostos.