O conteúdo programático desta atividade abrange conceitos essenciais da Primeira Guerra Mundial, incluindo suas causas, principais batalhas e consequências. A atividade integra conhecimentos de história com habilidades de comunicação ao exigir que os alunos apresentem suas ideias e interajam de maneira colaborativa. A construção do jogo exige que os alunos sintetizem informações, pratiquem a escuta ativa e desenvolvam competências de planejamento e organização.

A metodologia adotada para esta atividade é centrada na aprendizagem baseada em projetos e trabalho colaborativo. Os alunos serão divididos em grupos e cada grupo será responsável por desenvolver um componente do jogo de tabuleiro, tal como perguntas, desafios e regras. Essa prática promove o protagonismo estudantil, uma vez que os alunos assumem papeis ativos na construção do conhecimento, e fomenta a capacidade de tomada de decisão em grupo. O uso de metodologias ativas permitirá que os alunos se engajem mais profundamente nos conceitos históricos estudados, e a prática de criar um jogo servirá como uma aplicação prática dos conhecimentos adquiridos.

O cronograma da atividade está estruturado em uma única aula de 80 minutos, permitindo uma execução concentrada e dinâmica do projeto. Dentro deste período, os alunos terão tempo para explorar os conteúdos históricos, desenvolver o jogo de tabuleiro e engajar-se na prática do jogo e das discussões subsequentes. A divisão do tempo será feita de forma a garantir que todas as etapas sejam cobertas e que os alunos possam refletir sobre seus aprendizados ao final da aula.

Os recursos pedagógicos essenciais para essa atividade incluem materiais de pesquisa sobre a Primeira Guerra Mundial, papéis, materiais de desenho/corte/colagem para a construção do jogo de tabuleiro. Além disso, o uso de tecnologia, como tablets ou notebooks, pode ser integrado para acessar conteúdos e informações complementares, enriquecendo a compreensão dos alunos. O objetivo destes recursos é facilitar um aprendizado ativo e envolvente, onde os alunos possam visualizar, criar e discutir os conteúdos aprendidos de maneira prática e interativa.

Sabendo da carga de trabalho dos professores, é essencial abordarmos estratégias de inclusão e acessibilidade que, além de práticas, não onerem o docente. Para alunos com dificuldade de socialização, promover a inclusão nas atividades de grupo pode ajudar a desenvolver suas habilidades sociais. Um ambiente de apoio, onde alunos participem de pequenas dinâmicas antes do início da atividade, pode facilitar a integração. Para aqueles com baixa participação devido a fatores socioeconômicos, é importante garantir que os materiais estejam disponíveis para todos, possivelmente através de recursos compartilhados. O professor deve estar atento a sinais de alerta, como isolamento dos alunos, e buscar intervenções como a criação de pequenos grupos heterogêneos. É igualmente importante manter um canal de comunicação aberto com as famílias desses alunos para apoio mútuo.