O conteúdo programático proposto dá ênfase aos aspectos linguísticos e culturais dos falsos cognatos na língua inglesa, explorando a interseção entre comunicação eficaz e interpretação contextual. Durante as sessões, os alunos serão expostos à teoria que contextualiza esses termos no uso cotidiano do inglês, analisando suas conotações e erros comuns de tradução. Além de abordar a origem e evolução dos falsos cognatos, propõe-se um estudo prático de abordagem intercultural, destacando a diversidade linguística e as nuances que cada idioma carrega. A construção desse conteúdo visa proporcionar não só conhecimento teórico, mas também experiências práticas, onde os alunos podem aplicar diretamente os conceitos aprendidos em manifestações cotidianas da língua, promovendo uma educação que está alinhada com os desafios do mundo moderno e globalizado.

A metodologia aplicada nas aulas centra-se na interação e colaboração entre alunos, incentivando um ambiente de aprendizado dinâmico e participativo. A primeira aula consiste em um abordagem mais expositiva, com momentos para discussão em duplas e grupos, permitindo que os alunos compartilhem insights e ampliem suas compreensões sobre o tema. Na segunda aula, a metodologia é voltada para a prática e criatividade, onde os alunos apresentarão situações simuladas usando de maneira correta os falsos cognatos, integrando conhecimentos teóricos a contextos vividos. Tal abordagem favorece não somente a internalização do conteúdo de maneira crítica, mas também capacita os alunos a comunicar suas ideias de maneira coerente e eficaz. Além disso, promove o desenvolvimento de habilidades sociais, como a oratória e o respeito pelas diferentes perspectivas e interpretações dos colegas.

O cronograma foi distribuído em duas aulas de 50 minutos cada, considerando uma progressão lógica de desenvolvimento e aplicação dos conceitos. Na primeira aula, o foco é apresentar a teoria dos falsos cognatos e discutir suas conotações e contextos em atividades colaborativas. Espera-se que os alunos adquiram um profundo entendimento teórico, fundamentado em discussões e exemplos. A segunda aula visa a aplicação prática, através de apresentações e simulações que permitem aos estudantes demonstrar como falsos cognatos podem ser incorporados no cotidiano e em comunicar com precisão. A estrutura do cronograma incentiva uma interligação entre teoria e prática, além de proporcionar momentos adequados para a troca de feedback entre pares, alavancando o desenvolvimento contínuo dos aprendizes.

Os recursos necessários para esta atividade englobam materiais didáticos, recursos digitais e ferramentas de apresentação que facilitam a conexão entre teoria e prática na apreensão dos falsos cognatos. Livros didáticos e artigos que abordam falsos cognatos serão utilizados como suporte teórico. Adicionalmente, recursos digitais, tais como internet para pesquisas e plataformas de apresentação, serão incorporados para dinamizar as sessões. As ferramentas projetivas, como projetores e computadores, também desempenham um papel crucial em possibilitar exposições claras e interativas. Esta variedade de recursos não só apóia a construção do conhecimento de maneira envolvente e diversificada, como também aprofunda a relação aluno-conhecimento através de múltiplas formas de acesso à aprendizagem. Ao integrar recursos inovadores, pretende-se tornar a experiência educativa mais inclusiva e eficaz, atendendo às diversificadas necessidades escolares e dotando os alunos de um aprendizado mais rico e contextualizado.

Sabemos que os desafios enfrentados pelos educadores na busca de um ambiente inclusivo são significativos, porém, é fundamental garantir que todos os alunos tenham acesso equitativo às oportunidades de aprendizado. Para isso, recomenda-se que o professor considere a estrutura que permite variações na maneira como os alunos podem acessar e participar da atividade. Apesar de não termos alunos com condições específicas nesta turma, sugere-se a implementação de práticas inclusivas antecipativas que tornam o ambiente mais acolhedor para todos. Isso pode incluir a diversificação de materiais e recursos utilizados, ofertando opções distintas para leitura, escuta e representações de conceitos. Tais práticas promovem adaptações na comunicação e na estruturação das tarefas, convertendo a sala de aula em um espaço democrático e responsivo às necessidades de inovação. Ao avaliar o processo de aprendizagem, é importante que o feedback seja sempre construtivo, respeitando o ritmo e o estilo único de cada aluno, e que os resultados sejam valorizados dentro do progresso individual. Orientações para o planejamento e monitoramento contínuo das estratégias inclusivas podem ajudar na personalização do ensino, ajustando-se dinamicamente às dinâmicas de cada turma.