A atividade prática é dividida em duas aulas que exploram conceitos de concordância nominal e verbal. Na primeira aula, os alunos participam de um jogo interativo de slides, onde solucionam desafios relacionados às regras de concordância, colaborando em equipes para escolher a opção correta em cada situação apresentada. Este método promove a aprendizagem baseada em jogos, incentivando o raciocínio lógico e o trabalho em equipe. Na segunda aula, os alunos se engajam em uma atividade mão-na-massa, criando cartazes ilustrativos sobre as regras estudadas, utilizando materiais coloridos para visualização e fixação dos conhecimentos adquiridos. Esta abordagem prática permite que os alunos materializem o conhecimento em produções concretas, reforçando a compreensão através da criação colaborativa.
Os objetivos de aprendizagem desta atividade estão focados em aprofundar o entendimento dos alunos sobre as regras de concordância nominal e verbal, bem como desenvolver habilidades críticas de análise linguística. A proposta visa estimular o uso adequado dessas regras na comunicação oral e escrita, promovendo uma compreensão mais consciente e reflexiva da norma-padrão em diferentes contextos. Através de metodologias ativas, os alunos são incentivados a participarem ativamente no processo de aprendizagem, maximizando a sua capacidade de resolver problemas linguísticos de maneira criativa e colaborativa.
O conteúdo programático desta atividade inclui a exploração das regras de concordância nominal e verbal de forma prática e interativa. Ao dividir o tema em duas fases - teórica e aplicada -, os alunos não só adquirem conhecimento teórico sobre as regras, mas também desenvolvem a capacidade de aplicá-las no dia a dia. A proposta reforça o entendimento dos conceitos básicos das relações entre substantivos, verbos e outros elementos da frase, ampliando as habilidades comunicativas em diversos contextos. Ao fim das atividades, espera-se que os alunos possam reconhecer e corrigir erros comuns de concordância em suas produções textuais.
A metodologia utilizada nas aulas foca em metodologias ativas para engajar os alunos de maneira dinâmica e interativa. A primeira aula é baseada na aprendizagem por meio de jogos, onde os alunos resolvem desafios e colaboram em equipe, promovendo um ambiente de aprendizagem competitivo e cooperativo. A segunda aula é conduzida por uma atividade mão-na-massa, que possibilita aos alunos aplicar os conhecimentos adquiridos de forma prática, criando cartazes que ilustram regras gramaticais. Essas metodologias incentivam o desenvolvimento de habilidades de comunicação e resolução de problemas, ao mesmo tempo em que fomentam a colaboração e criatividade.
A atividade está organizada em duas aulas distintas, cada uma com a duração de 70 minutos, aproveitando metodologias ativas para engajar os alunos de forma completa. Na primeira aula, utilizaremos a Aprendizagem Baseada em Jogos para explorar as regras de concordância nominal e verbal. Esse método incentiva a interação e cooperação entre os alunos, estimulando o raciocínio lógico e a análise crítica através de desafios dinâmicos. Já a segunda aula é dedicada a uma Atividade Mão-na-Massa, onde os alunos colocarão em prática sua criatividade. Em pequenos grupos, eles criarão cartazes ilustrativos, o que reforça o aprendizado ao transformar conceitos em produções tangíveis e visuais. Essa abordagem equilibra teoria e prática, favorecendo a compreensão aprofundada e o desenvolvimento de habilidades sociais e cognitivas dos estudantes.
1: Introdução ao Jogo Interativo (Estimativa: 10 minutos)
Inicie a aula apresentando o tema das concordâncias nominal e verbal. Explique a importância dessas regras na comunicação eficaz. Utilize exemplos práticos que os alunos possam relacionar ao cotidiano. Instrua-os sobre como o jogo interativo funcionará, incenMomentotivando a participação ativa e colaboração entre as equipes.
Momento 2: Formação de Equipes e Início do Jogo (Estimativa: 20 minutos)
Divida os alunos em equipes de quatro a cinco integrantes. Explique as regras do jogo: cada equipe deve discutir internamente e propor uma resposta para cada desafio de concordância apresentado nos slides. Incentive que cada membro das equipes participe das discussões e tomadas de decisão. Circule entre as equipes, fornecendo apoio e estimulando reflexões adicionais.
Momento 3: Discussão dos Desafios (Estimativa: 25 minutos)
Apresente os desafios de concordância nos slides a partir de exemplos em frases. Cada equipe deverá escolher a opção que considera correta. Permita breves momentos de discussão para que as equipes justifiquem suas decisões. Após a seleção, confronte as respostas das equipes, corrigindo erros e explicando as razões por trás da escolha correta. Elogie o raciocínio crítico e intervenha para reforçar conceitos conforme necessário.
Momento 4: Revisão e Conclusão (Estimativa: 15 minutos)
Faça uma revisão dos principais pontos abordados durante o jogo, focando nos erros comuns e onde os alunos acertaram em cheio. Destaque a importância da interpretação correta das regras de concordância. Conduza uma breve reflexão sobre o que foi aprendido e convide os alunos a compartilharem experiências e descobertas durante a atividade. Faça apontamentos positivos em relação ao trabalho em equipe e aprendizado colaborativo. Conclua a aula incentivando a prática contínua fora da sala.
Estratégias de inclusão e acessibilidade:
Para alunos com transtorno do espectro autista, permita que tenham uma cópia impressa dos exemplos dos slides para facilitar o acompanhamento e compreensão do jogo. Ofereça um ambiente onde eles possam expressar dúvidas de forma mais reservada, se necessário. Para alunos com deficiência intelectual, forneça apoio adicional através da adaptação dos desafios com exemplos mais diretos e objetivos. Mentores de apoio ou alunos mais avançados podem colaborar para assegurar que esses estudantes compreendam as instruções e participem das discussões com embasamento.
Momento 1: Introdução e Planejamento da Atividade (Estimativa: 15 minutos)
Comece a aula explicando aos alunos o objetivo de criar cartazes ilustrativos sobre as regras de concordância nominal e verbal. Utilize exemplos claros para ilustrar cada regra que será abordada. Distribua os materiais necessários, como papéis A3, lápis de cor e canetinhas, e organize os alunos em grupos de quatro a cinco integrantes. É importante que cada grupo decida sobre quais regras específicas vão trabalhar em seus cartazes. Oriente os alunos a discutirem entre si e planejarem como irão representar visualmente cada conceito.
Momento 2: Execução dos Cartazes (Estimativa: 35 minutos)
Supervisione a execução dos cartazes, garantindo que todos os alunos estejam engajados e contribuindo para a atividade. Passe por todos os grupos, oferecendo auxílio e sugestões quando necessário. Incentive a criatividade dos alunos e a colaboração entre eles. Lembre-os de buscar representações claras e visuais das regras, utilizando exemplos e ilustrações. Avalie o progresso dos grupos observando a compreensão que demonstram das regras e o uso correto das técnicas e recursos visuais.
Momento 3: Apresentação e Discussão dos Cartazes (Estimativa: 20 minutos)
Peça para que cada grupo apresente brevemente seu cartaz para a turma, explicando as regras escolhidas e as opções de design utilizadas. Após cada apresentação, promova uma discussão rápida entre toda a classe, explorando qualquer dúvida ou comentários que possam surgir sobre o trabalho apresentado. Destaque as boas práticas de cada grupo e reforce o aprendizado dos conceitos de concordância. Avalie a participação de cada grupo na discussão e a habilidade de justificar suas escolhas.
A avaliação desta atividade é diversificada e adaptável às necessidades da turma. Primeiramente, a observação contínua é fundamental, onde o professor acompanha o progresso dos alunos durante as atividades em equipe. O objetivo é avaliar a capacidade dos alunos de aplicar as regras de concordância discutidas, seu envolvimento no processo e o trabalho cooperativo. Em termos de critérios, a avaliação inclui a precisão na aplicação das regras, a criatividade demonstrada nos cartazes e a capacidade de comunicação durante o jogo de slides. Como exemplo prático, a avaliação poderá ocorrer através de feedbacks construtivos individuais, que permitirão aos alunos identificar pontos de melhoria e sucesso, incentivando o desenvolvimento contínuo de suas habilidades comunicativas. Além disso, adaptações poderão ser feitas para atender alunos com necessidades específicas, assegurando um ambiente de aprendizado inclusivo e justo. O professor poderá utilizar checklists individuais para guiar seu feedback e os exercícios de reflexão pós-atividade ajudarão os alunos a consolidar o aprendizado.
Os recursos utilizados nessa atividade englobam materiais tecnológicos e lúdicos que enriquecem a experiência de aprendizagem. Com o uso de projetores ou lousas digitais, o jogo de slides se torna interativo e cativante, enquanto papel A3, lápis de cor, canetinhas e cartolinas são essenciais para a atividade de produção de cartazes, promovendo o estímulo visual e a criatividade dos alunos. Este conjunto de materiais não só suporta as metodologias escolhidas, mas também assegura um exercício eficaz com recursos simples e acessíveis.
Sabemos que o trabalho docente pode ser desafiador e exigente, mas é fundamental garantir que todos os alunos tenham acesso equitativo à aprendizagem. Para alunos com transtorno do espectro autista (Nível 1), recomenda-se um ambiente estruturado e previsível, com instruções claras e objetivas. Materiais visuais podem ser adaptados para incluir imagens que facilitem a compreensão das regras. Para alunos com deficiência intelectual, poderá ser útil o uso de sequências visuais e rotinas consistentes que reforçam as atividades passo a passo. Tecnologias assistivas simples, como tradutores de texto-para-voz, poderão ser incorporadas para ajudar na compreensão. Também é essencial promover a inclusão através de grupos mistos, onde estudantes possam auxiliar uns aos outros e assim desenvolver a empatia. O professor deve estar atento a sinais de dificuldades na comunicação ou compreensão por parte dos alunos e ajustar as estratégias conforme necessário, mantendo uma comunicação constante com as famílias para garantir que o suporte necessário esteja sendo efetivamente oferecido.
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