Nesta atividade, os alunos do 9º ano participarão de uma oficina prática e dinâmica focada na realização de substituições criativas em textos narrativos. A atividade tem como propósito desenvolver habilidades de ajuste linguístico e compreensão semântica, elementos cruciais para a produção de textos tanto na vida acadêmica quanto no cotidiano. A primeira aula será dedicada à reescrita de um conto clássico, onde os estudantes devem substituir palavras e expressões por sinônimos ou reformulações que alterem o tom e o estilo do texto, promovendo uma personalização e inovação na narrativa. No segundo encontro, haverá um espaço de debate e discussão coletiva para que as mudanças efetuadas possam ser analisadas de forma crítica e reflexiva, compreendendo como essas substituições impactam a progressão textual e o sentido global da história.
Os objetivos de aprendizagem desta atividade buscam desenvolver as competências e habilidades linguísticas dos alunos, ampliando sua capacidade de produção textual e ajustamento semântico. Através da prática de substituição e análise crítica, os alunos serão incentivados a entender a importância das escolhas lexicais e seu impacto na narrativa. Ademais, a reflexão sobre os efeitos das substituições nos textos permitirá um aprofundamento nas relações semânticas e no desenvolvimento da progressão textual coerente.
O conteúdo programático desta oficina inclui o estudo de sinônimos, reformulação frasal e a análise de estilos narrativos, elementos fundamentais para a adaptação e inovação em textos. Os alunos serão expostos a diferentes estilos de escrita para entender como a escolha de palavras pode alterar drasticamente uma narrativa. Além disso, a atividade proporcionará uma compreensão sobre a progressão textual, essencial para uma comunicação clara e eficiente, ampliando as possibilidades de produção textual criativa e crítica dos alunos.
Metodologias ativas serão empregadas para engajar os alunos de forma prática e reflexiva. Na primeira aula, a metodologia 'mão-na-massa' permitirá que os estudantes pratiquem diretamente as substituições nos textos, experimentando diferentes variações e estilos. Este tipo de abordagem prática incentiva o protagonismo estudantil e a aplicação imediata dos conceitos aprendidos. Já na segunda aula, a ausência de uma metodologia ativa definida permitirá uma discussão mais livre e menos estruturada, onde os alunos poderão compartilhar suas experiências e reflexões sobre as atividades desenvolvidas.
O cronograma prevê duas aulas de 50 minutos, organizadas de modo a promover tanto a prática quanto a reflexão crítica sobre os conceitos trabalhados. Na primeira aula, os alunos colocam em prática a atividade de reescrita de um conto, o que permite uma aprendizagem experiencial significativa. Na segunda aula, será promovida uma discussão rica, onde os alunos terão a oportunidade de analisar, criticar e debater os textos reescritos, facilitando a internalização dos conceitos ensinados e a reflexão coletiva dos resultados.
Momento 1: Introdução e contextualização da atividade (Estimativa: 10 minutos)
Inicie a aula explicando os objetivos da oficina de substituições criativas. Apresente o conto narrativo tradicional que será reescrito e explique a importância do uso de sinônimos e reformulações para personalizar textos. É importante que você esclareça as expectativas para a atividade. Verifique se todos os alunos compreendem a tarefa antes de prosseguir.
Momento 2: Atividade Mão-na-massa de substituições (Estimativa: 25 minutos)
Distribua os contos impressos e os materiais de escrita (papéis, canetas e lápis) aos alunos. Peça que escolham trechos do texto e comecem a substituir palavras ou expressões por sinônimos ou reformulações que alterem o tom e o estilo da narrativa. Permita que explorem opções criativas, lembrando-os de manter a coerência e a coesão do texto. Durante a atividade, circule pela sala para auxiliar dúvidas, oferecer feedback e incentivar a participação de todos. Observe se os alunos estão engajados e ofereça sugestões de sinônimos quando necessário.
Momento 3: Compartilhamento das reformulações (Estimativa: 15 minutos)
Organize os alunos em grupos pequenos e permita que compartilhem suas reformulações entre si. Instrua-os a dar feedback construtivo sobre como os ajustes afetaram o tom e estilo do texto. Este é um momento importante para que pratiquem habilidades de comunicação e análise crítica. Estimule a reflexão sobre o impacto das escolhas lexicais na narrativa. Conclua a atividade pedindo que alguns grupos compartilhem suas percepções e mudanças com a turma toda.
Momento 1: Abertura e Reflexão Inicial (Estimativa: 10 minutos)
Inicie a aula revisando brevemente a atividade anterior, destacando os objetivos da oficina de substituições criativas. Proponha uma reflexão inicial em que os alunos compartilhem oralmente suas impressões sobre as mudanças realizadas nos textos. Pergunte aos estudantes como se sentiram ao modificar o conto clássico e quais desafios encontraram. É importante que você incentive a participação de todos e tome nota dos principais pontos levantados para que possam ser discutidos mais detalhadamente nos próximos momentos.
Momento 2: Análise Coletiva das Reformulações (Estimativa: 20 minutos)
Organize a sala de aula em um círculo para promover um ambiente de discussão mais integrado. Solicite que um representante de cada grupo de reformulação apresente um trecho modificado e explique as escolhas feitas. Durante essas apresentações, encoraje os outros alunos a fazerem perguntas e comentários sobre o impacto dessas escolhas na progressão e no sentido do texto. Além disso, como professor, intervenha para destacar elementos importantes, como a coerência e coesão do texto reescrito. Avalie a participação dos alunos pelo nível de engajamento e pela profundidade das análises apresentadas.
Momento 3: Debates sobre Progressão Textual (Estimativa: 15 minutos)
Proponha um debate sobre como as diversas escolhas lexicais e estilos narrativos podem influenciar a progressão textual da narrativa. Apresente situações hipotéticas para que os alunos avaliem qual impacto mudanças específicas teriam na narrativa e no entendimento global da história. É importante que você modere o debate de forma a garantir que todos tenham oportunidade de contribuir, enquanto também encaminha a discussão para focos pertinentes, como a intenção do autor e a expectativa do leitor. Registre as conclusões principais no quadro para reforçar o aprendizado.
Momento 4: Conclusão e Autoavaliação (Estimativa: 5 minutos)
Finalize a aula pedindo aos alunos que façam uma autoavaliação breve, registrando em uma folha suas percepções sobre a importância da atividade e os aprendizados adquiridos. É importante que eles reflitam sobre suas habilidades de reescrita e análise crítica, considerando suas capacidades antes e após concluir a oficina. Recolha as autoavaliações para revisá-las posteriormente e planejar feedbacks individualizados ou em grupo, conforme necessário.
A avaliação será diversificada e adaptada aos objetivos de aprendizagem da atividade. Uma abordagem formativa será utilizada durante todo o processo, com o objetivo de fornecer feedback contínuo e construtivo para os alunos. Serão considerados critérios como a criatividade nas substituições, a coerência e coesão do texto reescrito e a capacidade de refletir criticamente sobre as mudanças realizadas. Um exemplo prático de avaliação incluiria a revisão dos textos reescritos em grupo, possibilitando que os alunos recebam feedback tanto do professor quanto dos colegas. Adicionalmente, será encorajado que o professor adapte os critérios de acordo com as necessidades específicas dos alunos, oferecendo suporte adicional quando necessário.
Os recursos didáticos utilizados na oficina serão simples e essencialmente analógicos, respeitando a restrição de uso de tecnologia digital durante as aulas. Isso inclui a utilização de papel, canetas e materiais impressos que os alunos possam manipular e anotar. Dessa forma, assegura-se que todos os alunos possam ter acesso igualitário aos materiais, sem que barreiras tecnológicas ou de acessibilidade impactem negativamente a participação de algum estudante.
Sabendo da complexidade e desafios que os professores enfrentam diariamente, é importante que a inclusão e acessibilidade sejam sempre consideradas de maneira prática e viável. Embora esta turma não apresente condições ou deficiências específicas, recomenda-se que o professor continue atento às diferentes necessidades dos estudantes, podendo ajustar o ritmo das aulas e oferecer instruções complementares para aqueles que necessitem. Além disso, a promoção de um ambiente de sala de aula respeitoso e acolhedor é crucial para que todos se sintam confortáveis em participar ativamente da atividade.
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